Bleach (1989) 01 - Blew 02 - Floyd the Barber 03 - About a Girl 04 - School 05 - Love Buzz 06 - Paper Cuts 07 - Negative Creep 08 - Scoff 09 - Swap Meet 10 - Mr. Moustache 11 - Sifting 12 - Big Cheese 13 - Downer
Nevermind (1991)
01 - Smells Like Teen Spirit 02 - In Bloom 03 - Come As You Are 04 - Lithium 05 - Breed 06 - Polly 07 - Territorial Pissings 08 - Drain You 09 - Lounge Act 10 - Stay Away 11 - On a Plain 12 - Something in the Way 13 - Endless Nameless
Incesticide (1992)
01 - Dive 02 - Slive 03 - Stain 04 - Been A Soon 05 - Turnaround 06 - Molly's Lips 07 - Son Of A Gun 08 - Polly (New Version) 09 - Beeswax 10 - Downer 11 - Mexican Seafood 12 - Hairspray Queen 13 - Aero Zeppelin 14 - Big Long Now 15 - Aneurysm
In Utero (1993)
01 - Serve the Servants 02 - Scentless Apprentice 03 - Heart Shaped Box 04 - Rape - Me 05 -Frances Farmer Will Have Her Revenge on Seattle 06 - Dumb 07 - Very Ape 08 - Milk It 09 - Pennyroyal Tea 10 - Radio Friendly Unit Shifter 11 - Tourette's 12 - All Apologies
O blog esteve parado por um bom tempo, não postei nada, nem muito menos lembrava que estava on, só com que todos os links quebrados hahaha, mas não importa, vou re-upar todos os links e postar mais discografias, ep's raros e bandas independentes, estou preparando outro layout mais confortável, acessível e bonito e é isso aí, insônia com música na ativa de novo (Agora faz mais sentido também porque a maioria dos posts seram de madruga hahaha).
Os DRUQUES estão de volta com um novo álbum intitulado “Nuvem Negra”.
O nome do disco novo já diz muita coisa sobre o novo Druques, nuvem onde grandes encontros acontecem, relâmpagos, explosões, trovões, nuvem onde guardamos nossos arquivos virtuais, nuvens que podem ser fonte de vida e morte, hora leves como algodão-doce, hora pesadas como chumbo, fonte de águas implacáveis e necessárias. O segundo disco dos Druques traz consigo uma linguagem madura e arriscada, com temática calcada nas relações humanas em seus estados mais brutos, longe de ser ingênuo, um disco denso como uma nuvem prestes a explodir em águas infindas. Desde o inicio, o Druques procurou um caminho novo e original mantendo-se sempre na linha de frente em termos de criatividade, ousadia e risco. Textual e sonoramente, a banda explora seu lado mais obscuro e eletrônico, com sintetizadores presentes em quase todo o disco e uma carga bibliográfica nítida já nas primeiras letras. Trazendo em si a genética de um dos maiores escritores brasileiros, Zé Picompositor, vocalista e guitarrista da banda é bisneto de Menotti Del Picchia e as influências modernistas são nítidas, desde o texto a própria estética da banda que percebe-se estar antenada no futuro, um som sem território, sem fronteiras, antropofagiado, genuinamente brasileiro e contemporâneo seguindo a visão do modernismo de Oswald de Andrade. Em constante movimento e transformação, assim como as nuvens que lhes serviram de inspiração. Uma atmosfera futurista permeia todas as faixas do disco. Um som atual e conectado com o agora. As palavras são muito bem colocadas de uma forma esteticamente sofisticada, a compreensão textual não fornece grades e soa por vezes abstrato, as conexões ao mesmo tempo que geram compreensão e cumplicidade são capazes de transmitir caminhos subjetivos porém diretos, soa pop e imprevisível e está longe de ter uma cara só. Nesta viagem dramática uníssona onde a aspereza das letras se confunde com a beleza das melodias, as canções não são apenas canções assumindo partes instrumentais e valorizando arranjos com sintetizadores que permeiam todo o disco. Nesse segundo disco, mergulharam ainda mais fundo em sua própria linguagem musical, fundindo recursos eletrônicos para alcançar uma sonoridade hipnótica. É perceptível no universo textual do compositor sentimentos comuns a todos nós que por vezes tememos em mostrar por terem seu lado obscuro. Disso emerge um sabor “underground”, introspectivo e sombrio, e mesmo assim carregado de energia em alta voltagem. A aparente fragilidade das inflexões vocais de Zé Pi transformam-se na força expressiva de suas canções e os sintetizadores e riffs de guitarra, ora consonantes, ora dissonantes, criam estímulos melódicos no centro das próprias seqüências rítmicas, criando uma engrenagem sonora dramática e de máxima urgência.
As 13 canções inéditas reunidas no disco e base do repertorio do show, são todas de autoria de José Ulpiano de Castro Del Picchia, ou Zé Pi, bisneto de Menotti Del Picchia, poeta, pintor e escultor ligado á Semana de Arte Moderna de 1922.
Em duas das faixas "Traição"e "Solar" foi usado um Sintetizador Analógico Modular construído pelo produtor Arthur Joly (Reco Head), batizado de Reco Synth. “Nuvem Negra” tem as participações especiais de Tatá Aeroplano na música “Estado Terminal”, onde também é co-autor e Tulipa Ruiz na canção “Bobagem”
A obra “Le Sale di Los”, de autoria da artista plástica argentina Fernanda Veron, radicada em Roma, Itália, ilustra a capa do CD. Arte: Mwiimr™
Em dezembro de 2012, os Druques participaram do programa Som Brasil (TV Globo) no especial “A Música dos Anos 80”, com três canções-ícones dos Anos 80 que receberam um tratamento super-moderno, em Abril de 2013 o segundo single do disco tocou na 89 Rádio Rock pela primeira vez publicamente e no dia 8 de Maio de 2013 lançaram oficialmente o álbum Nuvem Negra no programa Jô Soares com a exibição do Clipe.
DRUQUES: Zé Pi: Guitarra e Voz Meno Del Picchia: Guitarra Marcos Leite Till: Sintetizadores, Baixo e Programações Gui Calzavara: Bateria e Trumpete
DRUQUES ou DRUGUI: Palavra da linguagem ‘Nadsat’, criada por Anthony Burgess em 1962 no romance A Laranja Mecânica que significa “jovem”. O livro foi levado ás telas em 1971 por Stanley Kubrick, eternizando as gangues adolescentes urbanas sociopatas que agem através de um código de conduta próprio.
Banda autoral independente de Monte Mor, estilo musical voltado para o Hardcore e Punk. Nosegrind foi formada em maio de 2010, na cidade de Monte Mor, interior de São Paulo, desde então a banda sofreu apenas duas alterações, a chegada do baixista Ktorze no ano de 2011, e a saída do guitarrista Kbelo no mesmo ano, com esta alteração o vocalista Chakra, que antes tocava baixo e cantava, passou apenas a ser o vocal, tendo então início a uma formação concreta que segue firme até os dias de hoje, a banda já se apresentou em diversos palcos pela região metropolitana de Campinas, mais frequentemente em eventos de rock no estilo Hardcore e Punk, também já abriram shows para algumas bandas já bem reconhecidas em terras brasileiras, tais como, CW7, Fake Number e Gritando HC. Em 2012 a banda lançou virtualmente seu primeiro EP Demo gravado ao vivo com o nome de "Em busca do gnomo perdido!". No mesmo ano a banda começou a se envolver cada vez mais com a cena da região em busca de amizades e parcerias, e com o fruto da humildade, o resultado foi uma conquista em 2013 com uma participação em um festival muito bacana que aconteceu na cidade de Hortolândia, com o nome de "Grito Rock Hortolândia", onde a banda foi uma das vinte e três bandas pré-selecionadas para tocar no evento, tendo então uma enquete onde selecionariam oito bandas para tocar, a Nosegrind conseguiu obter a primeira colocação em votações, atingindo mais de setecentos e cinquenta votos. Nosegrind tem por característica o nome de uma manobra de skate, considerada uma manobra de estilo entre os skatistas, também pode se entender por "Nariz moído", vai do bom entendedor decidir o que acha mais agradável. A banda segue em rumo a independência musical, procurando sempre amizades verdadeiras por onde quer que passe, e dizendo "NÃO" aos "SUGADORES" de bandas. Cada qual com seu ideal, o da Nosegrind é demonstrar que bandas independentes podem ser consideradas grandes bandas também, sem a necessidade de se transformarem em vendidos!
Links da banda:
www.twitter.com/nosegrind_band
www.facebook.com/nosegrindband
www.soundcloud.com/banda-nosegrind
www.youtube.com/bandanosegrind
www.tramavirtual.uol.com.br/nosegrindband
O tão esperadoComedown Machineda banda The Strokes já estádisponível, bem diferente dos outros álbuns e com um single na prévia "All The Time", ouçam e avaliem!
Link para download disponível. 01 – Tap Out 02 – All The Time 03 – One Way Trigger 04 – Welcome to Japan 05 – 80′s Comedown Machine 06 – 50 50 07 – Slow Animals 08 – Partners in Crime 09 – Chances 10 – Happy Ending 11 – Call It Fate Call It Karma
Enttropia, vem do grego εντροπία, que significa a medida de caos em qualquer sistema, uma grandeza matemática utilizada por várias ciências para analisar os estados de desordem da natureza e da humanidade. Musicalmente a adoção deste nome representa a versatilidade do som, que proporciona ao expectador as mais variadas emoções. Além da variedade de influências que permeiam os músicos do grupo.
A banda Enttropia existe desde meados de 2009. Surgiu da união das experiências dos músicos Thiago Rodrigues (vocal), Ariel Fernando (bateria), Danilo Guerreiro (guitarra) e Gustavo Maru com a intenção de se consolidar na cena musical baiana a partir da região Sul do estado, embalando mentes ao som das influências Blues, Rock, Metal e Progressivo, temperado com iconoclastia e filosofia estética.
A banda australiana Silverchair de grunge veio para o estrelato em 1995 com seu álbum de estréia, Frogstomp. Com um som como uma fusão entre Nirvana e Pearl Jam, Silverchair era uma banda famosa demais para sua idade, quando lançou Frogstomp, tinham apenas 15 anos de idade. O nome original era Innocent Criminals e foi formado em 1992, em Newcastle, na Austrália, por três amigos de escola: o guitarrista/vocalista Daniel Johns, o baixista Chris Joannou e o baterista Ben Gillies. Antes do lançamento de seu single de estréia, "Tomorrow", em setembro de 1994, a banda mudou o nome para Silverchair, o nome derivado de "Sliver" o tema do Nirvana (que acidentalmente trocaram de lugar duas letras para, fazendo 'Silver') e o tema "Berlin Chair" You Am I. Frogstomp (1995)
01. Israel's Son 02. Tomorrow 03. Faultline 04. Pure Massacre 05. Shade 06. Leave Me Out 07. Suicidal Dream 08. Madman 09. Undecided 10. Cicada 11. Findaway
Freak Show(1997) 01. Slave 02. Freak 03. Abuse Me 04. Lie to Me 05. No Association 06. Cemetery 07. The Door 08. Pop Song For Us Rejects 09. Learn To Hate 10. Petrol & Chlorine 11. Roses 12. Nobody Came 13. The Closing
Neon Ballroom (1999)
01. Emotional Sickness 02. Anthem For The Year 2000 03. Ana's Song (Open Fire) 04. Spawn Again 05. Miss You Love 06. Dearest Helpless 07. Do You Feel The Same 08. Black Tangled Heart 09. Point Of View 10. Satin Sheets 11. Paint Pastel Princess 12. Steam Will Rise
Diorama (2002)
01. Across The Night 02. The Greatest View 03. Without You 04. World Upon Your Shoulders 05. One Way Mule 06. Tuna In The Brine 07. Too Much Of Not Enough 08. Luv Your Life 09. The Lever 10. My Favourite Thing 11. After All These Years