terça-feira, 17 de junho de 2014

Nirvana (Discografia)

                                                                                                            Bleach (1989) 

01 - Blew
02 - Floyd the Barber
03 - About a Girl
04 - School
05 - Love Buzz
06 - Paper Cuts
07 - Negative Creep
08 - Scoff

09 - Swap Meet
10 - Mr. Moustache
11 - Sifting
12 - Big Cheese
13 - Downer








Nevermind (1991)
01 - Smells Like Teen Spirit
02 - In Bloom
03 - Come As You Are
04 - Lithium
05 - Breed
06 - Polly
07 - Territorial Pissings
08 - Drain You
09 - Lounge Act
10 - Stay Away
11 - On a Plain

12 - Something in the Way
13 - Endless Nameless










Incesticide (1992)
01 - Dive
02 - Slive
03 - Stain
04 - Been A Soon
05 - Turnaround
06 - Molly's Lips
07 - Son Of A Gun
08 - Polly (New Version)
09 - Beeswax
10 - Downer
11 - Mexican Seafood
12 - Hairspray Queen
13 - Aero Zeppelin
14 - Big Long Now
15 - Aneurysm




                                                                                                                     In Utero (1993)

01 - Serve the Servants
02 - Scentless Apprentice
03 - Heart Shaped Box
04 - Rape - Me
05 -Frances Farmer Will Have Her Revenge on Seattle
06 - Dumb
07 - Very Ape
08 - Milk It
09 - Pennyroyal Tea
10 - Radio Friendly Unit Shifter
11 - Tourette's
12 - All Apologies



terça-feira, 3 de junho de 2014

I'll Be Back

O blog esteve parado por um bom tempo, não postei nada, nem muito menos lembrava que estava on, só com que todos os links quebrados hahaha, mas não importa, vou re-upar todos os links e postar mais discografias, ep's raros e bandas independentes, estou preparando outro layout mais confortável, acessível e bonito e é isso aí, insônia com música na ativa de novo (Agora faz mais sentido também porque a maioria dos posts seram de madruga hahaha).

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Banda Druques


Os DRUQUES estão de volta com um novo álbum intitulado “Nuvem Negra”.
O nome do disco novo já diz muita coisa sobre o novo Druques, nuvem onde grandes encontros acontecem, relâmpagos, explosões, trovões, nuvem onde guardamos nossos arquivos virtuais, nuvens que podem ser fonte de vida e morte, hora leves como algodão-doce, hora pesadas como chumbo, fonte de águas implacáveis e necessárias.
O segundo disco dos Druques traz consigo uma linguagem madura e arriscada, com temática calcada nas relações humanas em seus estados mais brutos, longe de ser ingênuo, um disco denso como uma nuvem prestes a explodir em águas infindas. Desde o inicio, o Druques procurou um caminho novo e original mantendo-se sempre na linha de frente em termos de criatividade, ousadia e risco.
Textual e sonoramente, a banda explora seu lado mais obscuro e eletrônico, com sintetizadores presentes em quase todo o disco e uma carga bibliográfica nítida já nas primeiras letras.
Trazendo em si a genética de um dos maiores escritores brasileiros, Zé Pi compositor, vocalista e guitarrista da banda é bisneto de Menotti Del Picchia e as influências modernistas são nítidas, desde o texto a própria estética da banda que percebe-se estar antenada no futuro, um som sem território, sem fronteiras, antropofagiado, genuinamente brasileiro e contemporâneo seguindo a visão do modernismo de Oswald de Andrade. Em constante movimento e transformação, assim como as nuvens que lhes serviram de inspiração.
Uma atmosfera futurista permeia todas as faixas do disco. Um som atual e conectado com o agora.
As palavras são muito bem colocadas de uma forma esteticamente sofisticada, a compreensão textual não fornece grades e soa por vezes abstrato, as conexões ao mesmo tempo que geram compreensão e cumplicidade são capazes de transmitir caminhos subjetivos porém diretos, soa pop e imprevisível e está longe de ter uma cara só. Nesta viagem dramática uníssona onde a aspereza das letras se confunde com a beleza das melodias, as canções não são apenas canções assumindo partes instrumentais e valorizando arranjos com sintetizadores que permeiam todo o disco.
Nesse segundo disco, mergulharam ainda mais fundo em sua própria linguagem musical, fundindo recursos eletrônicos para alcançar uma sonoridade hipnótica.
É perceptível no universo textual do compositor sentimentos comuns a todos nós que por vezes tememos em mostrar por terem seu lado obscuro.
Disso emerge um sabor “underground”, introspectivo e sombrio, e mesmo assim carregado de energia em alta voltagem.
A aparente fragilidade das inflexões vocais de Zé Pi transformam-se na força expressiva de suas canções e os sintetizadores e riffs de guitarra, ora consonantes, ora dissonantes, criam estímulos melódicos no centro das próprias seqüências rítmicas, criando uma engrenagem sonora dramática e de máxima urgência.
As 13 canções inéditas reunidas no disco e base do repertorio do show, são todas de autoria de José Ulpiano de Castro Del Picchia, ou Zé Pi, bisneto de Menotti Del Picchia, poeta, pintor e escultor ligado á Semana de Arte Moderna de 1922.
Em duas das faixas "Traição"e "Solar" foi usado um Sintetizador Analógico Modular construído pelo produtor Arthur Joly (Reco Head), batizado de Reco Synth.
“Nuvem Negra” tem as participações especiais de Tatá Aeroplano na música “Estado Terminal”, onde também é co-autor e Tulipa Ruiz na canção “Bobagem”

A obra “Le Sale di Los”, de autoria da artista plástica argentina Fernanda Veron, radicada em Roma, Itália, ilustra a capa do CD.
Arte: Mwiimr™
Em dezembro de 2012, os Druques participaram do programa Som Brasil (TV Globo) no especial “A Música dos Anos 80”, com três canções-ícones dos Anos 80 que receberam um tratamento super-moderno, em Abril de 2013 o segundo single do disco tocou na 89 Rádio Rock pela primeira vez publicamente e no dia 8 de Maio de 2013 lançaram oficialmente o álbum Nuvem Negra no programa Jô Soares com a exibição do Clipe.
DRUQUES:
Zé Pi: Guitarra e Voz
Meno Del Picchia: Guitarra
Marcos Leite Till: Sintetizadores, Baixo e Programações
Gui Calzavara: Bateria e Trumpete
DRUQUES ou DRUGUI: Palavra da linguagem ‘Nadsat’, criada por Anthony Burgess em 1962 no romance A Laranja Mecânica que significa “jovem”. O livro foi levado ás telas em 1971 por Stanley Kubrick, eternizando as gangues adolescentes urbanas sociopatas que agem através de um código de conduta próprio.
 
DRUQUES - NUVEM NEGRA
FREE DOWNLOAD AQUI: www.druques.com
COMPRE AQUI iTunes:https://itunes.apple.com/ca/album/nuvem-negra/id584887291
DRUQUES FACEBOOK: https://www.facebook.com/druques

terça-feira, 16 de abril de 2013

Nosegrind Band


Banda autoral independente de Monte Mor, estilo musical voltado para o Hardcore e Punk.

Nosegrind foi formada em maio de 2010, na cidade de Monte Mor, interior de São Paulo, desde então a banda sofreu apenas duas alterações, a chegada do baixista Ktorze no ano de 2011, e a saída do guitarrista Kbelo no mesmo ano, com esta alteração o vocalista Chakra, que antes tocava baixo e cantava, passou apenas a ser o vocal, tendo então início a uma formação concreta que segue firme até os dias de hoje, a banda já se apresentou em diversos palcos pela região metropolitana de Campinas, mais frequentemente em eventos de rock no estilo Hardcore e Punk, também já abriram shows para algumas bandas já bem reconhecidas em terras brasileiras, tais como, CW7, Fake Number e Gritando HC.
Em 2012 a banda lançou virtualmente seu primeiro EP Demo gravado ao vivo com o nome de "Em busca do gnomo perdido!". No mesmo ano a banda começou a se envolver cada vez mais com a cena da região em busca de amizades e parcerias, e com o fruto da humildade, o resultado foi uma conquista em 2013 com uma participação em um festival muito bacana que aconteceu na cidade de Hortolândia, com o nome de "Grito Rock Hortolândia", onde a banda foi uma das vinte e três bandas pré-selecionadas para tocar no evento, tendo então uma enquete onde selecionariam oito bandas para tocar, a Nosegrind conseguiu obter a primeira colocação em votações, atingindo mais de setecentos e cinquenta votos.
Nosegrind tem por característica o nome de uma manobra de skate, considerada uma manobra de estilo entre os skatistas, também pode se entender por "Nariz moído", vai do bom entendedor decidir o que acha mais agradável.
A banda segue em rumo a independência musical, procurando sempre amizades verdadeiras por onde quer que passe, e dizendo "NÃO" aos "SUGADORES" de bandas.
Cada qual com seu ideal, o da Nosegrind é demonstrar que bandas independentes podem ser consideradas grandes bandas também, sem a necessidade de se transformarem em vendidos!

Links da banda: 
www.twitter.com/nosegrind_band
www.facebook.com/nosegrindband
www.soundcloud.com/banda-nosegrind
www.youtube.com/bandanosegrind
www.tramavirtual.uol.com.br/nosegrindband

Contato;
55+ (19)-82563514 - Camylla Prado.
                           

terça-feira, 19 de março de 2013

The Strokes Comedown Machine (2013)



O tão esperado Comedown Machine da banda The Strokes já está disponível, bem diferente dos outros álbuns e com um single na prévia "All The Time", ouçam e avaliem!                                                                                              









Link para download disponível.

01 – Tap Out
02 – All The Time
03 – One Way Trigger
04 – Welcome to Japan
05 – 80′s Comedown Machine
06 – 50 50
07 – Slow Animals
08 – Partners in Crime
09 – Chances
10 – Happy Ending
11 – Call It Fate Call It Karma


sábado, 16 de março de 2013

Banda Enttropia

Enttropia, vem do grego εντροπία, que significa a medida de caos em qualquer sistema, uma grandeza matemática utilizada por várias ciências para analisar os estados de desordem da natureza e da humanidade. Musicalmente a adoção deste nome representa a versatilidade do som, que proporciona ao expectador as mais variadas emoções. Além da variedade de influências que permeiam os músicos do grupo.

A banda Enttropia existe desde meados de 2009. Surgiu da união das experiências dos músicos Thiago Rodrigues (vocal), Ariel Fernando (bateria), Danilo Guerreiro (guitarra) e Gustavo Maru com a intenção de se consolidar na cena musical baiana a partir da região Sul do estado, embalando mentes ao som das influências Blues, Rock, Metal e Progressivo, temperado com iconoclastia e filosofia estética.


Contato 55+ (73) 8839-8732
 enttropia@gmail.com

terça-feira, 12 de março de 2013

Silverchair (Discografia)

A banda australiana Silverchair de grunge veio para o estrelato em 1995 com seu álbum de estréia, Frogstomp. Com um som como uma fusão entre Nirvana e Pearl Jam, Silverchair era uma banda famosa demais para sua idade, quando lançou Frogstomp, tinham apenas 15 anos de idade. O nome original era Innocent Criminals e foi formado em 1992, em Newcastle, na Austrália, por três amigos de escola: o guitarrista/vocalista Daniel Johns, o baixista Chris Joannou e o baterista Ben Gillies. Antes do lançamento de seu single de estréia, "Tomorrow", em setembro de 1994, a banda mudou o nome para Silverchair, o nome derivado de "Sliver" o tema do Nirvana (que acidentalmente trocaram de lugar duas letras para, fazendo 'Silver') e o tema "Berlin Chair" You Am I.

Frogstomp (1995)

01. Israel's Son
02. Tomorrow
03. Faultline
04. Pure Massacre
05. Shade
06. Leave Me Out
07. Suicidal Dream
08. Madman
09. Undecided
10. Cicada
11. Findaway




                                                     Freak Show(1997)
01. Slave
02. Freak
03. Abuse Me
04. Lie to Me
05. No Association
06. Cemetery
07. The Door
08. Pop Song For Us Rejects
09. Learn To Hate
10. Petrol & Chlorine
11. Roses
12. Nobody Came
13. The Closing






Neon Ballroom (1999)
01. Emotional Sickness
02. Anthem For The Year 2000
03. Ana's Song (Open Fire)
04. Spawn Again
05. Miss You Love
06. Dearest Helpless
07. Do You Feel The Same
08. Black Tangled Heart
09. Point Of View
10. Satin Sheets
11. Paint Pastel Princess
12. Steam Will Rise












Diorama (2002)



01. Across The Night
02. The Greatest View
03. Without You
04. World Upon Your Shoulders
05. One Way Mule
06. Tuna In The Brine
07. Too Much Of Not Enough
08. Luv Your Life
09. The Lever
10. My Favourite Thing
11. After All These Years